quinta-feira, 19 de março de 2015

Eficiência Energética: como mudar comportamentos

Em virtude da acção de Educação Ambiental "Dicas para Conservar" desenvolvida com o Jardim de Infância "Planeta Azul" foi nos feito o convite por parte das professoras Patrícia e Fedra da EBSMS para dar uma palestra sobre a Eficiência Energética aos alunos do 7º ano. A estes juntaram-se ainda o 6º e o 8º ano também a pedido dos respectivos professores responsáveis pela cidadania. A temática incidiu sobre "o quê?", "o porquê?" e "o como?" pequenas mudanças nos nossos comportamentos permitem o uso eficiente da energia contribuindo para a preservação do ambiente e também para a poupança na "carteira". 




No final foi-lhes pedido para listarem algumas das atitudes que devem alterar, os exemplos mais enumerados por todos foram: "muito tempo no banho", "lavar os dentes com a torneira aberta", "não usar saco reutilizável quando vão às compras", entre outras. Ficou o desafio para que durante a próxima semana passem das palavras à acção. Na próxima sexta veremos quem conseguiu atingir o objectivo.

Tânia Pipa

1º e 2º ciclo da EBSMS despertam para..."Nem tudo o que vem à rede é peixe"

No seguimento da temática já apreendida pelo jardim de infância "Planeta Azul", desta vez coube ao 1º e 2º ciclo da EBSMS despertar a consciência sobre as capturas acessórias, com algumas das medidas que podem ajudar a prevenir este problema e claro o lixo marinho.



Foi-lhes ainda pedido que passassem uma mensagem, seguem alguns exemplos: "...lugar de tartaruga...não é na rede", "...não poluir o mar", no final todos concordaram que devemos ajudar a preservar o meio marinho, especialmente, nós que estamos rodeados por ele.


Tânia Pipa

segunda-feira, 16 de março de 2015

Concurso "Um Conto nos Açores"

Entrega de Prémios


Dia 20 de março         16h         Biblioteca


Membros do Júri: Docentes Eva Alves, Fedra Machado e Sara Sousa


Organização: Armanda Dias e Célia Melo


Ciné.fr


Vendredi: 20 mars        13:45h       Bibliothèque








FASE REGIONAL
2014/2015



1. No presente ano letivo participam na fase regional todos os alunos selecionados na fase escolar de acordo com o seu nível de ensino.

2. A fase regional do Concurso Nacional de Leitura será constituída por duas provas distintas a realizar em datas diferentes:

Prova escrita – 9 de abril, pelas 14H30
Prova oral –30 de abril em hora e local a definir após a realização da prova escrita

3. A prova escrita será realizada online, através da plataforma Moodle, e terá a seguinte estrutura:

6 questões de verdadeiro/falso (60 pontos);
6 questões de escolha múltipla (60 pontos);
1 questão de desenvolvimento (80 pontos);
4. A prova escrita terá a duração máxima de 90 minutos e reveste-se de caráter eliminatório.

5. Os cinco (5) alunos melhor classificados, de cada nível de ensino, ficam apurados para a prova oral na respetiva categoria.

6. Em caso de empate, o júri terá em consideração, como fator de desempate, o menor tempo de realização da prova.

7. As obras selecionadas para esta fase são:


Ensino Básico

O Barco e o Sonho,
 Manuel Ferreira

Bichos, Miguel Torga

Ensino Secundário

O Mistério do Paço do Milhafre, Vitorino Nemésio

Livro, José Luís Peixoto


BOAS LEITURAS!!!



quinta-feira, 12 de março de 2015

Os Lusíadas


      Neste mesmo dia, a 12 de março de 1572, terá sido publicado “Os Lusíadas”, uma obra poética de Luís Vaz de Camões considerada a epopeia portuguesa por excelência.







Proposição estrofes 1-3

As armas, e os barões assinalados
Que, da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;


sexta-feira, 6 de março de 2015

 Dia Mundial da Mulher

  

     Os membros do Clube de Leitura comemoraram esta semana o Dia Mundial da Mulher. Esta equipa decorou pequenas flores que foram posteriormente distribuídas por todas as mulheres da escola. Os alunos ficaram ainda a conhecer a história do Dia da Mulher, que aqui partilhamos.



  História do Dia da Mulher



            No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
 A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano. Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).






 

Experiências na biblioteca e no laboratório da Escola


Entre os dias 27 e 28 de janeiro, dirigiu-se à nossa unidade orgânica o Observatório Microbiano dos Açores. Este dinamizou diversas atividades práticas com os alunos, nomeadamente, a separação de pigmentos fotossintéticos, a observação de micróbios ao microscópio ótico e a coloração de bactérias do iogurte. Estas actividades promoveram a consciencialização dos alunos para a importância dos microorganismos no equilíbrio dos ecossistemas. Os discentes aderiram com muito entusiasmo às atividades dinamizadas.


domingo, 1 de março de 2015

Oito razões para não desistir dos livros em papel


      Ao que parece, os jovens continuam a preferir os livros em papel aos e-books. Facilidades na compreensão, no envolvimento com a história e menos distrações justificam a preferência.




O Huffington Post organizou uma lista que mostra como o anúncio da morte dos livros em papel pode ser exagerado, explicando também por que razão estes são melhores do que a alternativa eletrónica. Ora veja:


1. Os jovens tendem a acreditar que a informação útil está fora da internet

Um estudo do Pew Research, que revelou que a geração milénio (o grupo que nasceu entre o início dos anos 80 e o ano 2000) gosta mais de ler livros do que os adultos, descobriu também que é mais provável que os jovens acreditem que a informação útil se encontra nos livros em papel e não na alternativa eletrónica. Cerca de 62% dos entrevistados com idade inferior a 30 anos identificou-se com esta afirmação, enquanto apenas 53% dos inquiridos com idade superior a 30 anos responderam da mesma forma.

2. É mais provável que os jovens (e não tanto os adultos) comprem manuais de estudo em papel

Um estudo conduzido pelo Student Monitor mostrou que 87% dos gastos em manuais no início do ano letivo de 2014 foi em livros físicos e não em livros eletrónicos.

3. Estudantes preferem estudar humanidades em livros do que através de cópias digitais gratuitas

Quando se trata de ciências e de matemática, os manuais eletrónicos servem. Mas no que toca às humanidades já não é assim, segundo um estudo da Universidade de Washington que concluiu que 25% dos estudantes de humanidades compram versões físicas dos livros pedidos pelos professores.

4. Os jovens preferem livros físicos mesmo quando não se trata de manuais

Já vimos que os estudantes preferem manuais não eletrónicos. Um estudo da Nielsen de 2014 revelou que esta preferência se aplica também aos livros mais pessoais. O que leva os jovens a comprar livros, questionava o inquérito. As respostas “pesquisar em bibliotecas”, “pesquisar em livrarias” ficaram à frente das recomendações nas redes sociais ou em sites de venda de livros.

5. Os estudantes não desenvolvem uma ligação emocional com os textos que leem em ecrãs e têm uma menor compreensão daquilo que leram dessa forma

Ler a mesma história num ecrã ou no papel e perceber as diferenças no envolvimento do leitor relativamente à narrativa foi a proposta de um estudo realizado em 2012. Resultado? Aqueles que leram a história no iPad não conseguiram ficar absorvidos pela história e foram incapazes de se envolverem com as personagens e com o enredo a um nível emocional. Em 2013, o jornal USA Today também publicou as conclusões de um estudo que descobriu que os estudantes compreendem menos aquilo que leem se o fizerem num ecrã.

6. Juntos, pais e filhos também preferem os livros aos livros eletrónicos

Um estudo do instituto Joan Ganz Cooney Center do Sesame Workshop, responsável por investigar a leitura na infância, descobriu que nas leituras antes de deitar, os pais preferem ler aos filhos livros em papel, por considerarem que as aplicações disponibilizadas em alguns livros eletrónicos infantis, como vídeos e gráficos interativos, levam a distrações.

7. Os livros eletrónicos prejudicam o sono

Os pais podem ter razão. Pelo menos foi o que concluiu um estudo da Universidade de Harvard, que descobriu que se o livro eletrónico emitir luz, a pessoa que o lê tem mais dificuldade em adormecer, demorando, em média, mais dez minutos até conseguir fechar os olhos e descansar.

8. É difícil evitar o multitasking enquanto se leem livros eletrónicos

No livro Words Onscreen: The Fate of Reading in a Digital World, Naomi S. Baron escreveu que os jovens têm mais dificuldade em concentrar-se quando leem no ecrã porque é mais provável (três vezes mais provável do que ao ler livros em papel) que a sua atenção se disperse por várias tarefas ao mesmo tempo.