sábado, 21 de março de 2015
quinta-feira, 19 de março de 2015
Eficiência Energética: como mudar comportamentos
Em virtude da acção de Educação Ambiental "Dicas para Conservar" desenvolvida com o Jardim de Infância "Planeta Azul" foi nos feito o convite por parte das professoras Patrícia e Fedra da EBSMS para dar uma palestra sobre a Eficiência Energética aos alunos do 7º ano. A estes juntaram-se ainda o 6º e o 8º ano também a pedido dos respectivos professores responsáveis pela cidadania. A temática incidiu sobre "o quê?", "o porquê?" e "o como?" pequenas mudanças nos nossos comportamentos permitem o uso eficiente da energia contribuindo para a preservação do ambiente e também para a poupança na "carteira".
No final foi-lhes pedido para listarem algumas das atitudes que devem alterar, os exemplos mais enumerados por todos foram: "muito tempo no banho", "lavar os dentes com a torneira aberta", "não usar saco reutilizável quando vão às compras", entre outras. Ficou o desafio para que durante a próxima semana passem das palavras à acção. Na próxima sexta veremos quem conseguiu atingir o objectivo.
Tânia Pipa
1º e 2º ciclo da EBSMS despertam para..."Nem tudo o que vem à rede é peixe"
No seguimento da temática já apreendida pelo jardim de infância "Planeta Azul", desta vez coube ao 1º e 2º ciclo da EBSMS despertar a consciência sobre as capturas acessórias, com algumas das medidas que podem ajudar a prevenir este problema e claro o lixo marinho.
Foi-lhes ainda pedido que passassem uma mensagem, seguem alguns exemplos: "...lugar de tartaruga...não é na rede", "...não poluir o mar", no final todos concordaram que devemos ajudar a preservar o meio marinho, especialmente, nós que estamos rodeados por ele.
Tânia Pipa
segunda-feira, 16 de março de 2015
FASE REGIONAL
2014/2015
1. No presente ano letivo participam na fase regional
todos os alunos selecionados na fase escolar de acordo com o seu nível de
ensino.
2. A fase regional do Concurso Nacional de Leitura será
constituída por duas provas distintas a realizar em datas diferentes:
Prova escrita – 9 de abril,
pelas 14H30
Prova oral –30 de abril em
hora e local a definir após a realização da prova escrita
3. A
prova escrita será realizada online, através da plataforma Moodle, e
terá a seguinte estrutura:
6
questões de verdadeiro/falso (60 pontos);
6
questões de escolha múltipla (60 pontos);
1
questão de desenvolvimento (80 pontos);
4. A prova escrita terá a duração máxima de 90 minutos e
reveste-se de caráter eliminatório.
5. Os cinco (5) alunos melhor classificados, de cada
nível de ensino, ficam apurados para a prova oral na respetiva categoria.
6. Em caso de empate, o júri terá em consideração, como
fator de desempate, o menor tempo de realização da prova.
7. As obras selecionadas
para esta fase são:
Ensino Básico
O Barco e o Sonho,
Manuel Ferreira
Bichos, Miguel Torga
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Ensino Secundário
O Mistério do Paço do
Milhafre, Vitorino Nemésio
Livro, José Luís Peixoto
BOAS LEITURAS!!!
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quinta-feira, 12 de março de 2015
Os
Lusíadas
Neste mesmo dia, a 12 de março de 1572,
terá sido publicado “Os Lusíadas”,
uma obra poética de Luís Vaz de Camões considerada a epopeia portuguesa por
excelência.
Proposição
estrofes 1-3
As armas, e os barões assinalados
Que, da Ocidental praia Lusitana,
Por mares nunca dantes navegados,
Passaram ainda além da Taprobana,
Em perigos e guerras esforçados
Mais do que prometia a força humana,
E entre gente remota edificaram
Novo Reino, que tanto sublimaram;
sexta-feira, 6 de março de 2015
Dia Mundial da Mulher
Os membros do Clube de Leitura comemoraram esta semana o Dia Mundial da Mulher. Esta equipa decorou pequenas flores que foram posteriormente distribuídas por todas as mulheres da escola. Os alunos ficaram ainda a conhecer a história do Dia da Mulher, que aqui partilhamos.
História do Dia da Mulher
No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada
na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a
fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como,
redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16
horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres
chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo
tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi
reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica,
que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato
totalmente desumano. Porém, somente no ano de
1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional
da Mulher", em homenagem às mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas
somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Experiências na biblioteca e no laboratório
da Escola
Entre
os dias 27 e 28 de janeiro, dirigiu-se à nossa unidade orgânica o Observatório
Microbiano dos Açores. Este dinamizou diversas atividades práticas com os
alunos, nomeadamente, a separação de pigmentos fotossintéticos, a observação de
micróbios ao microscópio ótico e a coloração de bactérias do iogurte. Estas
actividades promoveram a consciencialização dos alunos para a importância dos
microorganismos no equilíbrio dos ecossistemas. Os discentes aderiram com muito
entusiasmo às atividades dinamizadas.
segunda-feira, 2 de março de 2015
domingo, 1 de março de 2015
Oito razões para não desistir dos livros em papel
Ao que
parece, os jovens continuam a preferir os livros em papel aos e-books.
Facilidades na compreensão, no envolvimento com a história e menos distrações
justificam a preferência.
O
Huffington Post organizou uma lista que mostra como o anúncio da morte dos livros em
papel pode ser exagerado, explicando também por que razão estes são
melhores do que a alternativa eletrónica. Ora veja:
1. Os jovens
tendem a acreditar que a informação útil está fora da internet
Um estudo do
Pew Research, que revelou que
a geração milénio (o grupo que nasceu entre o início dos anos 80 e o ano
2000) gosta mais de ler livros do que os adultos, descobriu também que é
mais provável que os jovens acreditem que a informação útil se encontra nos
livros em papel e não na alternativa eletrónica. Cerca de 62% dos entrevistados
com idade inferior a 30 anos identificou-se com esta afirmação, enquanto apenas
53% dos inquiridos com idade superior a 30 anos responderam da mesma forma.
2. É mais
provável que os jovens (e não tanto os adultos) comprem manuais de estudo
em papel
Um estudo conduzido pelo Student Monitor mostrou que
87% dos gastos em manuais no início do ano letivo de 2014 foi em livros físicos
e não em livros eletrónicos.
3.
Estudantes preferem estudar humanidades em livros do que através de cópias
digitais gratuitas
Quando se trata de ciências
e de matemática, os manuais eletrónicos servem. Mas no que toca às
humanidades já não é assim, segundo um estudo da Universidade de Washington que
concluiu que 25% dos estudantes de humanidades compram versões físicas dos
livros pedidos pelos professores.
4. Os jovens
preferem livros físicos mesmo quando não se trata de manuais
Já vimos que os estudantes
preferem manuais não eletrónicos. Um estudo da Nielsen de 2014 revelou que esta preferência se aplica também aos livros
mais pessoais. O que leva os jovens a comprar livros, questionava o inquérito.
As respostas “pesquisar em bibliotecas”, “pesquisar em livrarias” ficaram à frente
das recomendações nas redes sociais ou em sites de venda de
livros.
5. Os
estudantes não desenvolvem uma ligação emocional com os textos que leem em
ecrãs e têm uma menor compreensão daquilo que leram dessa forma
Ler a mesma história num
ecrã ou no papel e perceber as diferenças no envolvimento do leitor
relativamente à narrativa foi a proposta de um estudo realizado em 2012. Resultado? Aqueles que leram a
história no iPad não conseguiram ficar absorvidos pela história e foram
incapazes de se envolverem com as personagens e com o enredo a um nível
emocional. Em 2013, o jornal USA Today também publicou as conclusões de um
estudo que descobriu que os estudantes compreendem menos aquilo que leem se o
fizerem num ecrã.
6. Juntos,
pais e filhos também preferem os livros aos livros eletrónicos
Um estudo do instituto Joan Ganz Cooney
Center do Sesame Workshop, responsável por investigar a leitura na
infância, descobriu que nas leituras antes de deitar, os pais preferem ler aos
filhos livros em papel, por considerarem que as aplicações disponibilizadas em
alguns livros eletrónicos infantis, como vídeos e gráficos interativos, levam a
distrações.
7. Os livros
eletrónicos prejudicam o sono
Os pais podem ter razão.
Pelo menos foi o que concluiu um estudo da Universidade de Harvard, que descobriu que se o
livro eletrónico emitir luz, a pessoa que o lê tem mais dificuldade em
adormecer, demorando, em média, mais dez minutos até conseguir fechar os olhos
e descansar.
8. É difícil
evitar o multitasking enquanto se leem livros eletrónicos
No livro Words
Onscreen: The Fate of Reading in a Digital World, Naomi S. Baron
escreveu que os jovens têm mais dificuldade em concentrar-se quando leem no
ecrã porque é mais provável (três vezes mais provável do que ao ler livros em
papel) que a sua atenção se disperse por várias tarefas ao mesmo tempo.
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